terça-feira, 10 de maio de 2011

explorando uma região da São Paulo, O cimento vivo da Augusta



O centro que me pede,

o centro que me concede,

o centro que afugenta,

o centro que aguenta

O centro do epicentro da Terra,

o centro que desapega de tudo

o tudo que o centro desperta



Sempre que ando pela região da Augusta minha mente vaga para regiões mais inquietas e me faz refletir na grandeza desta cidade. E na semana passada não foi diferente, andando com minha turma de jovens, caminhando pelo Conjunto Nacional, Alameda Jaú, Dr. Arnaldo, Consolação, Rua Augusta, e os entroncos que levam um lugar ao outro, pude sentir esta "viagem"novamente.


Coisas diferentes, pessoas incomuns, contrastes urbanos, tudo isso foi visto e observado pudemos aproveitar uma exploração que vai além do ver ou do passar, passa por todos os sentidos nos dando a potencia desta grande metrópole, que exploramos a cada dia.



Vamos deixar muitas marcas no cimento fresco desta cidade...

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