quinta-feira, 23 de junho de 2011

TEMPO NA CIDADE




O tempo parou no alto do antigo Banespinha.
Os olhares mergulharam na geografia aérea da cidade por cinco minutos e perderam-se em reflexão.
O que acham de tudo isto? Gigantesco? Secular?
Descemos e atravessamos o Anhagabaú, o Vale dos Mortos. Aqui em baixo tem um túnel. A cidade é, de fato, grandiosa. De morto, o vale não tem nada. Pessoas andam de um lado para o outro. Policiais, bandidos, parece filme, parece a música do Maurício Pereira (Motoboys, girassóis, etc e tal).
A cidade é poliglota, é multivisual, as pessoas que nelam habitam são percebidas pelos joves urbanos, que também fazem parte desta multidão, mas não querem ser mais um, apenas. As  Casas Bahias já foi Mappim, e já foi Santa Casa e, ao menos no tempo do Mappim, as geladeiras do necrotério ainda permanencem em um dos andares superiores. Arrepios e, diante deles, o Teatro Municipal de São Paulo.




"Precisa vir de social pra assistir coisas aí?"
Que nada: minha primeira vez eu tava de jeans e coturno. Tô de jeans e coturno até hoje. E coturno é o nome da bota que os gregos utilizam para representar suas tragédias.
"Coisa louca, mano!"
Mas a loucura rola mesmo na exposição do Escher no Centro Cultural Banco do Brasil. Eles ficam fascinados com a ilusão de ótica e as confusões que o artista causa com sua obra. Questionamos se não é isto que o mundo é: uma ilusão pra gente acreditar que as coisas são assim mesmo. A gente nem sabe o que tá vendo: o Brasil pode ser um quadro de Escher.


A escola, a familia, a comunidade, tudo pode ser uma falsa impressão, uma ilusão de ótica. É preciso afinar o olhar, sem perder o sorriso e a alegria dos jovens pela cidade. Hora de ir pra casa, meninos e meninas. Eu adoro vocês!

domingo, 19 de junho de 2011

Conversa com Vera Madeira

07/05/11


Reflexão sobre a importância da estruturação de projetos


Turma da Manhã







Turma da Tarde






terça-feira, 14 de junho de 2011

Explorando o que Conhecemos

Na semana passada fomos explorar algumas ruas da Cidade Nova São Miguel, as ruas que passamos diariamente, ruas onde alguns de nós moramos, onde vamos a feira, a igreja, onde conhecemos ou nem tanto.

Um universo particular de seus moradores, um universo provocador a todos.

Ruas cheias de coisas e pessoas, estranhas, divertidas, chatas, belas, feias, novas, velhas, raras...

E levando para o encontro, levar em pauta os desejos de mudanças e buscar soluções possíveis.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Equipe - Reunião Pedagógica - 09/06/11

 Pauta: Avaliação da Trajetória Trama e readequação do planejamento até o início da Trajetória Âncora